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Foto: André Durão / Globoesporte.com |
A falta de autonomia no cargo e principalmente desconfianças levantadas, abalaram o eterno ídolo da Gávea, que pediu demissão.
O pivô da crise, foi Leonardo Ribeiro, formado em advocacia, ex-chefe de torcida organizada, ganhou força dentro do clube nos últimos anos, já foi representante do Flamengo na Federação Carioca de Futebol, onde chegou a vice-presidência, hoje é o Presidente do Conselho Fiscal, e desafeto de figuras importantes, como Márcio Braga.
Ribeiro é contra a parceria feita nas categorias de base, entre o CFZ com a MDF, este acordo previa a ida de vários jogadores do CFZ para o Flamengo.
Zico também foi acusado de favorecer o seu filho, que é empresário, nas negociações dos jogadores Borja, Val Baiano, Deivid e Diogo, mas nada foi provado.
A presidente Patrícia Amorim, lamentou a saída de Zico, mas evitou entrar em atrito com Leonardo Ribeiro, que segundo o ex-presidente Márcio Braga, é funcionário de gabinete de Patrícia na Câmara Municipal.
A verdade, é que a presidente não agiu com intenção de estancar as denúncias infundadas contra Zico, e agora a crise na Gávea só tende a crescer, pois a torcida está revoltada com os responsáveis pela saída do Galinho, e com certeza isto terá reflexo no time, que está em queda livre rumo ao rebaixamento.
Por tudo que já fez ao clube, Zico merecia mais respeito.
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