Figura pitoresca e ainda confuso com a tecnologia dos grandes centros, Peu foi sendo presa fácil dos sarristas de plantão.
Certa vez, durante uma viagem do rubro-negro de avião, Peu ficou encantado com as luzes de leitura, que outros atletas utilizavam.
O craque se interessou, e quis saber como acender aquela maravilha.
- Basta apontar o dedo que ela acende sozinha.
Disse o lateral Júnior, já combinado com Lico, que apertaria discretamente o botão, quando Peu apontasse o dedo.
O meia ficou entusiasmado, e não parava mais de apontar para a infeliz lâmpada, que acendia e apagava a todo momento.
Em outra ocasião disse a um amigo, que gostaria de investir moderadamente o seu dinheiro em algo rentável.
O craque foi aconselhado a comprar cabeças de gado.
- Só a cabeça. E o corpo?
Questionou, Peu.
- Como você quer investir aos poucos, o corpo você compra depois.
Disse o "amigo", em tom sério.
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